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Segunda-feira, 31 de Dezembro de 2007
Poema de Fim de ano

Recomeça….


Se puderes

Sem angústia

E sem pressa.

E os passos que deres,

Nesse caminho duro

Do futuro

Dá-os em liberdade.

Enquanto não alcances

Não descanses.

De nenhum fruto queiras só metade.


E, nunca saciado,

Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.

Sempre a sonhar e vendo

O logro da aventura.

És homem, não te esqueças!

Só é tua a loucura

Onde, com lucidez, te reconheças…


Miguel Torga


publicado por FFHF às 17:19
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De Inês a 10 de Fevereiro de 2009 às 18:21
Um optimo poema de Miguel Torga.
Este blog está muito bom. Bom trabalho.


De FFHF a 11 de Fevereiro de 2009 às 12:52
obrigado.

podes outros poemas de autoria própria em http://amor-e-vida.blogs.sapo.pt/

(ao inicio tem publicidade a uns sites, mas vais passando até aos poemas) depois deixa o teu comentário.

E ve lá se devo continuar ou não. lol


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Quando esqueceres o meu nome Quando todos os rostos parecerem o mesmo Procura-me de manhã, quando acordares Procura-me de manhã, então despertarás Se pelo menos eu não me magoar Vou encontrar-te do outro lado Vou encontrar-te na luz Se pelo menos eu não sufocar Vou encontrar-te de manhã quando acordar Apaixonado, amargo e com o coração partido Enquanto dói, espero a vida começar Procura-me de manhã, quando acordares Procura-me de manhã, então despertarás Se pelo menos eu não me magoar Vou encontrar-te do outro lado Vou encontrar-te na luz Se pelo menos eu não sufocar Vou encontrar-te de manhã quando acordar